AS PEÇAS FUNDAMENTAIS PARA O
SUCESSO DA MEDTECH
A credibilidade e a fidelização de parceiros e clientes, são características que diferenciam a Medtech de outras empresas e que mantém esta entidade presente no mercado angolano há 30 anos.
A chave para a longevidade desta entidade é sem dúvida a capacidade para adaptação.
A Medtech foi fundada em 1991 como uma empresa singular. Um ano mais tarde, em 1992 cria um departamento farmacêutico e inaugura sua primeira loja Shoptech em 1997.
Actualmente, a Medtech é um grupo empresarial composto por 4 empresas, Medtech Tecnologia, Medtech Divisão Médica, Farmácia Qualidade e Shoptech.
Em dezembro de 2021, a empresa comemorou 30 anos de existência, e durante este tempo tem vindo a contar com o esforço e dedicação de todos os que fazem parte desta família empresarial e em especial a 4 membros e peças fundamentais que foram o alicerce deste projecto, César Assis, Manuel Paulo, Jerónimo Neto e João Fançony.
O nascer da Medtech
O Grupo Medtech surgiu graças a coragem e determinação de César Assis, Director Geral da empresa, que decidiu sair do Brasil em 1968 para trabalhar no projecto Capanda, em Angola. Prestes a terminar o seu contrato de trabalho, decidiu aproveitar as oportunidades à sua volta e pegar no seu conhecimento como Engenheiro Electrónico e toda a sua experiência que adquiriu ao longo de projecto Capanda, para abrir a Medtech.
César partilha que foi principalmente o seu inato espírito de empreendedorismo que o capacitou a ingressar nesta aventura, juntamente com a constante procura de novas oportunidades e a vontade de singrar na vida.
“No início foi difícil, principalmente porque Angola atravessava uma mudança de regime Comunista para Capitalista e era quase impossível um estrangeiro abrir um empreendimento”, explica Assis. Contudo, não foi isso que o fez desistir.
No que toca à organização da própria instituição, César aproveitou a sua experiência no projecto de Capanda para em 199? associar-se a uma das empresas com quem colaborava para a aquisição de materiais e serviços, a DELL. A Associação a esta empresa é uma decisão da qual se orgulha.
Outra decisão acertada do Engenheiro Assis, foi a colaboração com a Shneider, anteriormente denominada por APC, que é hoje uma das melhores companhias eléctricas do mundo.
Na escolha dos primeiros membros da equipa Medtech, César Assis teve que recorrer a um lugar pouco habitual, já que na altura o mercado era basicamente para recém formados e alguns profissionais do governo. “A equipa que montamos fomos procurando nas escolas”, partilha César. Até aos dias de hoje, a Medtech continua a adoptar a política de receber jovens para enquadrá-los na sua equipa.
Manuel, o colaborador mais antigo da “casa” Medtech
Manuel Paulo (em memória), foi o membro mais antigo da casa (1994 - 2022). Trabalhou 27 anos na área de relações públicas da Medtech.
Foi colega de César Assis no projecto Capanda e numa conversa casual entre ambos, foi convidado a trabalhar no projecto Medtech e sem hesitar, aceitou o convite. Para Manuel, esta decisão deveu-se “principalmente pelo facto que a empresa onde trabalhava anteriormente já se encontrava em declínio devido a rampante guerra no país”.
Manuel não se arrependeu da decisão que tomou, porque a Medtech além de ser “uma escola, fez-me homem, ajudou a minha família e a formação dos meus filhos. Tenho muito que agradecer por ter entrado nesta empresa. Agradeço a vivência e a aprendizagem”, partilhou.
“Na Medtech somos todos uma família.” Concluiu.
Das Forças Armadas para a área de cobranças
Jerónimo Neto é oficial das Forças Armadas, mas devido a situações da vida, teve que colocar de parte a sua carreira militar.
Contudo, cansado de estar parado, sentiu necessidade de procurar novos desafios e foi assim que se deparou pela primeira vez com a Medtech, um lugar que não tinha qualquer ligação ou semelhança com o seu antigo ramo.
Há 16 anos atrás, deslocou-se ao edifício da Medtech e conheceu o Engenheiro César Assis. Após uma conversa estendida, o engenheiro ofereceu-lhe uma vaga para trabalhar na empresa. Foi para a área de Cobranças com a intenção de ficar pouco tempo, mas acabou por ganhar paixão pelo ofício que desempenha até aos dias de hoje.
A Medtech, para Neto é sem dúvida “uma escola, uma segunda oportunidade e um lugar que forma os técnicos.”
Continuará a desempenhar as suas funções e a passar o seu conhecimento aos novos membros. “Por enquanto vou continuar a receber os novos colaboradores e passar para eles o que é estar na Medtech”, explica Jerónimo.
Um dos fundadores da contabilidade interna
A procura de novos desafios foi o principal motivo pelo qual decidiu ingressar nesta instituição há precisamente 13 anos. João Fançony é o actual contabilista da empresa.
Fançony realizou testes psicotécnicos numa empresa chamada Optimiza e devido as suas aptidões foi convidado a trabalhar na mesma, mas pelo facto de ser uma empresa de pequena dimensão, não aceitou a proposta. Após a sua negação em trabalhar na Optimiza, foi sugerido pelo recrutador a tentar a sua sorte na empresa Medtech, que na altura, por coincidência, estava à procura de um contabilista.
Após os devidos processos na Medtech, Fançony foi admitido e mais tarde desempenhou um papel importante na reorganização da empresa. “Na altura a contabilidade ainda era uma área terceirizada, e para o Director Geral esta área estava muito distante, surgindo assim a necessidade de existir um departamento de contabilidade dentro da empresa. Faço parte dos co-fundadores da contabilidade interna”, explica Fançony.
Ao longo dos anos, já presenciou alguns desafios e dificuldades na instituição, mas o segredo de acordo com o contabilista é “adaptarmo-nos para corresponder à expectativa da empresa. Apesar de ser um desafio, vale sempre a pena”.
No que toca à satisfação pessoal sente-se totalmente realizado, pois esta empresa possibilitou-lhe melhores condições de vida, mas não só, estar na Medtech representa também uma valorização do seu esforço e desempenho que em outros lugares na sentia.
Fançony continua com a mesma garra do início e continuará a dar o seu melhor. Agradece pela oportunidade que lhe foi dada e tenciona terminar a sua carreira profissional na Medtech.
Uma equipa que eleva a Medtech
O próximo passo é “apostar na medicina. Escolher um nicho e especializar nesse nicho”, explica César Assis. Por outro lado, pretende também continuar a formar os colaboradores que por ali passam e a investir no seu bem-estar.
São estas 4 peças fundamentais que no dia-a-dia tornam a Medtech uma empresa mais sustentável e credível. Para os seus colaboradores, foi e continua a ser uma casa e escola. Faça chuva, faça sol, esta equipa está sempre pronta para qualquer desafio, sempre com dedicação e um sorriso na cara. Sem dúvida, esta instituição é mais do que um local de trabalho, é uma família.
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